Não é só com Raphinha e Lamine Yamal que o Barcelona vive um grande momento dentro de campo. Na modalidade feminina, o clube catalão busca encerrar a temporada de forma perfeita, sob o comando de Aitana Bonmatí e Alexia Putellas, vencendo o Arsenal e garantindo mais uma taça da Champions League Feminina.
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As culés e as Gunners se enfrentam no José Alvalade neste sábado (24), às 12h (de Brasília), ao vivo na TNT e na Max. Se para as inglesas a conquista simbolizaria o retorno ao topo da Europa após 18 anos, para o Barcelona significa a reafirmação da hegemônia continental. Afinal, são quatro finais em cinco temporadas, e três títulos já vencidos.
A trajetória do Barcelona na temporada é avassaladora. Agora com Pere Romeu como treinador, o time seguiu muito dominante no cenário espanhol, e as grandes atuações em solo nacional refletiram no desempenho na Champions Feminina. O time só perdeu três vezes em 2024/25, não empatou e saiu vitorioso em 44 oportunidades.
Números do Barcelona em 2024/25
- 47 jogos
- 44 vitórias
- 3 derrotas
- 202 gols marcados (4,3 gols por jogo)
- 27 gols sofridos (0,57 gols por jogo)
- Títulos: Campeonato Espanhol, Copa da Rainha, Supercopa da Espanha
Números do Barcelona na Champions Feminina 2024/25
- 10 jogos
- 9 vitórias
- 1 derrota
- 44 gols (4,4 gols por jogo)
- 7 gols sofridos (0,7 gols por jogo)
Aitana Bonmatí lidera a equipe com qualidade digna dos prêmios de melhor do mundo que recebeu nas últimas duas temporadas. A meio-campista é auxiliada por Alexia Putellas, que também tem a Bola de Ouro em sua galeria de honrarias individuais. No ataque, a chegada de Ewa Pajor, vinda do Wolfsburg, aumentou o rendimento da equipe.
Ewa Pajor na temporada

- 44 jogos
- 42 gols
- 13 assistências
Já Claudia Pina é a reserva que todo clube gostaria de ter. A camisa 9 não só tem 22 gols e oito assistências na temporada, mas também é a artilheira da atual edição da Champions. São 10 gols em apenas oito partidas disputadas, liderando a estatística com três gols a mais que Ewa Pajor e as adversárias Alessia Russo e Mariona Caldentey, do Arsenal.
O Barcelona é um time que aparenta ser praticamente instransponível. Com sistema defensivo muito sólido, um meio-campo de protagonistas e um ataque feroz, a equipe pode ser considerada favorita a mais um título da Champions League Feminina. Seria, mais uma vez, a coroação de um ano imbatível e inesquecível das culés, cada vez mais dominantes na modalidade.