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Continua vivo o sonho de a equipa de Luis Enrique, Nuno Mendes, Vitinha, João Neves e Gonçalo Ramos ganhar todas as competições internas em França e o mais apetecido dos troféus
O PSG entrou tão forte na final da Taça de França que quando marcou o primeiro, por Barcola, já poderia estar na frente. O internacional francês bisou e ainda antes do intervalo Hakimi assinava o terceiro. Estava decidido, o campeão ganhava também a Taça e só falta o sonho da Champions.
O PSG deu o primeiro sinal de que estava disposto a resolver cedo o jogo logo aos dois minutos. Se Nuno Mendes não escorrega após a receção de bola e teria sido o primeiro golo do PSG. Dembelé estava sozinho no coração da área.
O ritmo do campeão não abrandava, Dembelé surgiu em zona de finalização, mas rematou contra a muralha. Complicava-se a missão do Reims, mas a equipa de Samba Diawara ia resistindo.
O que já se adivinhava aconteceu aos 17 minutos: o passe de Doué é perfeito e Barcola só teve de desviar a bola de Diouf. História que se repetiu dois minutos depois, com o mesmo assistente e o mesmo jogador a finalizar.
Acabava o sonho do Reims, que marcar dois golos a este PSG é tarefa quase impossível. Mesmo em vantagem o PSG não abrandava o ritmo. Barcola voltou a ameaçar, Dembelé remata forte, mas permite grande defesa a Diouf. Um pesadelo sem fim.
Depois dos dois golos, Barcola fez o passe para o terceiro, de Hakimi. Se já estava resolvido, a dúvida passou a ser a dimensão da goleada do PSG e logo no início do segundo tempo Hakimi isola-se e quase marca.
Como seria de esperar, o PSG acabou por abrandar o ritmo no segundo tempo. Mesmo assim, Dembelé ainda rematou ao poste, mas a partir daí as duas equipas desligaram e o PSG celebrou mais um título. Só falta a final da Champions, mas aí o Inter será certamente adversário bem mais complicado que o Reims.
