Felipe Melo nega qualquer tipo de clubismo
Felipe Melo não teve dúvidas ao iniciar uma trajetória na mídia esportiva. Mesmo com grande carinho pelo Palmeiras e Fluminense, o ex-jogador nega ser clubista em seus comentários.
“Eu não tenho clubismo, tenho uma preferência de clubes. Fluminense e Palmeiras são os dois clubes que eu amo no Brasil.“, analisou Felipe Melo em entrevista ao Podcast ‘Podpah’.
Ex-jogador projeta gratidão aos clubes que passou
Mesmo sem uma ligação tão intensa, o tempo em que atuou pelo Flamengo também é reconhecido, razão pela qual o Rubro-Negro jamais será alvo de ironias ou críticas desrespeitosas.
“E tem outros clubes que eu passei, como o Flamengo, que eu tenho uma gratidão enorme.”, acrescentou o ex-jogador e atual comentarista contratado pela Rede Globo.
“Joguei e fui campeão da tríplice coroa no Cruzeiro. Fiquei só três meses no Grêmio, mas conheci minha esposa em Porto Alegre. Eu tenho gratidão por esses clubes, mas não posso ser clubista.”, continuou.
Felipe Melo atuando pelo Flamengo – Foto: Reprodução
Com o triunfo do Flamengo diante do Palmeiras, Felipe Melo deixou claro que nunca iria desmerecer o resultado apenas para privilegiar o carinho atrelado ao Verdão.
“Eu não posso deixar de elogiar o Flamengo, que ganhou do Palmeiras. Não dá! É a transparência. Tem que tomar cuidado com situações assim. De fato, eu tenho sido muito ajudado pelos meus colegas.”, analisou.
Felipe Melo tem evitado polêmicas
Ao longo de sua carreira, Felipe Melo protagonizou diversos episódios intensos, mas desde que se afastou dos campos, tem adotado um tom mais comedido. Nesse novo contexto, ele tem preferido evitar confrontos diretos e segue uma postura mais introspectiva.
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“Eu gosto muito de elogiar. Se você critica, tem que elogiar. Eu tomo muito cuidado porque a única coisa que eu jamais vou fazer é ferir a honra de qualquer atleta. Antes do atleta tem o pai, filho, irmão, marido… não dá para ferir a honra como muitos fazem. Falam que é personagem. É um personagem que faz o pai, o filho e a esposa chorarem. Acho que não deveria existir no mundo do jornalismo.”, externou.
