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Futebol ganha ‘americanização’ no Mundial de Clubes nos EUA


No campo, os jogadores entram para a partida, um a um, com os nomes gritados por um animador. Nas arquibancadas, os torcedores interagem com as brincadeiras sugeridas no telão. O Mundial de Clubes, que começou neste sábado, 14, no Hard Rock Stadium, em Miami, propõe uma certa ‘americanização’ do consumo do jogo em si.

A partida de abertura foi disputada entre Al Ahly, do Egito, e Inter Miami, das estrelas Luis Suárez e Lionel Messi. Os egípcios, com mais tradição no futebol do que o clube criado em 2018, não ligaram tanto para as ativações e entoaram os seus próprios cantos. No mais, a impressão que se tinha era de turistas com a camisa rosa.

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O exemplo claro era quando Messi pegava na bola. Ainda no campo de defesa, o frisson era imediato e, mesmo os adversários, gritaram o nome do craque argentino. O camisa 10 não interrompia a rivalidade, por que não havia. Ao cobrar uma falta no 2º tempo, teve gente que deixou o estádio achando que tinha visto o gol mesmo quando a bola bateu pelo lado de fora da rede.

Torcedores do Al Ahly na partida contra o Inter Miami - Alexandre Battibugli / PLACARTorcedores do Al Ahly na partida contra o Inter Miami - Alexandre Battibugli / PLACAR

Alexandre Battibugli / PLACAR

Inspirações do Mundial de Clubes

O modelo de entrada dos jogadores foi parecido com o adotado na NBA. No basquete, os cinco titulares são anunciados com um breve currículo. Já os fogos imitam um pouco do que acontece nos estádios de futebol americano, em partidas da NFL. Isso sem falar nos DJs, na câmera do beijo, no leque distribuído gratuitamente e tudo mais que fosse inventado.

A câmera no árbitro durante a disputa de cara ou coroa, já vista em campeonatos estaduais pelo Brasil, foi aprimorada para lances durante a partida na transmissão oficial. Mesmo as jogadas mais polêmicas, como o pênalti para o Al Ahly, foi ao ar.

Já o supershow da cerimônia de abertura, que foi uma atração de tempos atrás, ficou aquém do esperado. Artistas latinos comandaram a atração que a Fifa chamou de “Uma Nova Era Começa”. A torcida não se empolgou tanto.

O intervalo da partida foi reservado para uma disputa de bolas no travessão com ex-campeões mundiais e o influenciador norte-americano Speed.

Os mais puristas podem não fazer caretas para a infinidade de câmeras ao redor do estádio, mas essa deve ser a tendência mesmo para os jogos da Copa do Mundo. Em 2026, os Estados Unidos receberão o torneio junto com o México e o Canadá.





Fonte placar

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