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Vitória do Real Madrid tem acusação de racismo no Mundial


A vitória do Real Madrid sobre o Pachuca, neste domingo, 22, ficou marcada por uma denúncia de racismo ao final da partida, pelo Mundial de Clubes. Depois de uma confusão envolvendo o zagueiro Rudiger, da equipe espanhola, e o argentino Gustavo Cabral, do time mexicano, o árbitro brasileiro Ramon Abatti Abel fez o gesto de braços cruzados para sinalizar a denúncia.

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O lance aconteceu já nos acréscimos. Depois de ambos se chocarem dentro da área, Rudiger pediu pênalti. A arbitragem nada marcou e, ao levantar, o defensor do Real Madrid bateu boca com Cabral. Foi então que Rudiger chamou o árbitro brasileiro para fazer a denúncia de que teria sofrido uma injúria racial.

Assim, conforme o protocolo da Fifa para atos de racismo, o Ramon Abatti Abel paralisou a partida e fez o gesto cruzando os braços para dar publicidade à acusação. Como não pôde flagrar o ato de racismo, o árbitro autorizou o retorno do jogo na sequência. Logo após o apito final, Cabral e Rudiger continuaram discutindo, mas logo seguiram para os vestiários, acompanhados de companheiros de suas respectivas equipes.

As investigações devem acontecer conforme o relato da arbitragem na súmula da partida. Ramon Abatti Abel deve registrar a denúncia no documento oficial da partida, e a entidade máxima do futebol, junto de autoridades competentes, colhe mais informações para investigar o caso.



Protocolo para casos de racismo

Em maio do ano passado, a Fifa aprovou a implementação do protocolo de três etapas para casos de racismo. A primeira delas indica justamente o que fez Ramon Abatti Abel. Após observar ou receber a denúncia de um caso de racismo, o árbitro deve fazer o sinal de braços cruzados, na altura do peito, para sinalizar o ato. Fica a critério da arbitragem paralisar ou não a partida. O sistema de som do estádio deve avisar o motivo do sinal do árbitro e dizer que, se o ato de racismo não acabar, o jogo será interrompido.

Já a segunda etapa do protocolo versa sobre a paralisação da partida. De acordo com o código, se os atos de racismo não cessarem, o árbitro deve instruir as duas equipes a voltarem para o vestiário, indicando a paralisação do jogo. Caso os insultos continuem, o protocolo vai para a terceira etapa, que aprova o cancelamento da partida, sob consulta das autoridades.

 





Fonte placar

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