Na tarde desta terça-feira, 24, o adversário de oitavas de final do Flamengo no Mundial de Clubes será conhecido. Após a rodada do grupo C, às 16h (de Brasília), o Rubro-Negro descobrirá seu rival no mata-mata. Benfica, Boca Juniors e Bayern de Munique têm chances matemáticas de terminarem a fase de grupos na segunda posição. No entanto, quem vive situação mais complicada é a equipe xeneize, que tem apenas um ponto somado. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital. Os argentinos, para se classificarem, dependem de uma vitória numerosa contra o Auckland City. Além disso, precisam torcer para uma derrota benfiquista diante do Bayern, já classificado e dependendo de apenas um empate para avançar em primeiro. A parte mais simples deve ser bater o rival neozelandês, que sofreu 16 gols e não marcou nenhum nos dois primeiros jogos. A questão, dessa forma, está muito mais ligada ao saldo de gols e a “torcida” para o time alemão. Antes da terceira rodada, o saldo de gols do Boca Juniors é de -1, já o do Benfica é de +6. Ou seja, num cenário de ambos empatados com quatro pontos ao fim da fase de grupos, os xeneizes precisam tirar a diferença de sete gols. Um exemplo prático é: se o Bayern bater os portugueses 1 a 0, o Boca precisa golear o Auckland por 7 a 0 para superar o adversário em saldo, sem depender de critério de gols marcados. Logo, quanto maior a derrota benfiquista, menor teria que ser a vitória argentina. Os novos critérios de desempate Para o Mundial de Clubes de 2025, a Fifa mudou seu critério de desempates. Agora, os três primeiros critérios são referentes a confrontos diretos. No entanto, como Boca Juniors e Benfica empataram em 2 a 2, o desempate será por saldo de gols. Em caso de empate por saldo, a ordem dos critérios será: gols marcados, cartões e, em último caso, sorteio. Os critérios de desempate do Mundial 1. Maior número de pontos nas partidas do grupo entre os times envolvidos 2. Maior saldo de gols considerando as partidas do grupo entre os times envolvidos 3. Maior número de gols marcados nas partidas do grupo entre os times envolvidos 4. Saldo de gols em todos os jogos do grupo 5. Maior número de gols marcados em todos jogos do grupo 6. Melhor “score” de disciplina (cartão amarelo vale -1 ponto; vermelho após dois amarelos, -3 pontos; vermelho direto, -4; e vermelho direto após já ter amarelo) 7. Sorteio Fonte placar

Paulinho foi uma das principais contratações do Palmeiras para a temporada. O atacante chegou lesionado, mas ainda sabedor de sua qualidade e o quanto poderia ser importante neste Mundial de Clubes. Autor do gol que despertou o Verdão para o empate contra o Inter Miami na última segunda-feira, 23, o jogador fez um importante desabafo sobre sua condição física na saída do Hard Rock Stadium. O camisa 10 ainda convive com uma limitação de minutos neste Mundial de Clubes. No final do ano passado, ainda no Atlético-MG, o jogador de 24 anos passou por uma cirurgia para reparar uma fratura óssea por estresse na tíbia da perna direita. O esperado para esse tipo de lesão é de uma recuperação completa em até três meses. “Fisicamente, é claro que não estarei na mesma condição dos outros jogadores porque atuei só em um jogo como titular na temporada. Sofri pouco no pós-jogo em questão de dor”, disse Paulinho, que estreou pelo Palmeiras em abril e, de lá pra cá, fez 15 partidas nesta temporada e marcou dois gols. No Mundial, foram 74 minutos jogados. “Não tem muito o que dizer. Estou à espera do médico, do treinador. Eles sabem que a lesão que tive foi muito grave e ainda incomoda bastante no dia a dia. Não tem muito o que falar. Os minutos que o professor me usar, estarei pronto para produzir e ajudar o time”, completou o jogador. Já pelas oitavas de final do Mundial de Clubes, ainda sem Paulinho como titular, o Palmeiras encara o Botafogo. A partida acontece no sábado, a partir das 13 horas (de Brasília), na Philadelphia. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital. Fonte placar

O Palmeiras foi completamente dominado pelo Inter Miami no primeiro tempo do empate da última segunda-feira, 23, no Hard Rock Stadium. A avaliação foi dos próprios integrantes do Verdão, que terá pela frente o Botafogo nas oitavas de final do Mundial de Clubes. Até lá, a equipe sabe que precisa melhorar. Diante dos resultados na terceira rodada dos grupos A e B, o Palmeiras avançou na primeira colocação e enfrentará o Botafogo, no sábado, às 13 horas, na Philadelphia; e o Inter Miami, o Paris Saint-Germain, no domingo, às13 horas, em Atlanta. “Queríamos passar em 1º [do Grupo A] sem saber o que aconteceria. É uma rivalidade formada nos últimos anos. O Botafogo tem excelentes jogadores e um excelente treinador. Está com moral em alta, ganhou do PSG e jogou bem contra o Atlético de Madrid. É bom que as equipes brasileiras passem”, disse Abel Ferreira na entrevista coletiva, assumindo que a equipe jogou mal no primeiro tempo. A rivalidade construída dentro e fora de campo com jogadores e diretoria esquenta o clássico brasileiro nos Estados Unidos, mas não é exatamente o que os palmeirenses pensam. O Palmeiras virou o Brasileirão de 2023, o Botafogo venceu o de 2024 e as oitavas de final da Libertadores do mesmo ano. “Não ficamos pensando no que aconteceu no ano passado ou no ano retrasado. Temos sempre em mente o presente e temos que estudar o time deles da melhor maneira possível. É um adversário que já enfrentamos bastante, temos um grande conhecimento, mas é fazer um jogo melhor para buscar a classificação do primeiro ao último minuto”, disse Maurício. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital. Fonte placar

Deu no New York Times o sucesso do futebol brasileiro no Mundial de Clubes. Em artigo publicado nesta segunda-feira, 23, o principal jornal dos Estados Unidos destacou a participação dos clubes (Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense) e de suas torcidas no torneio em solo americano, e avaliou o desenvolvimento do futebol doméstico no país pentacampeão. Logo no início do texto, o NYT ressalta que os jogadores brasileiros são maioria na competição — e não apenas por conta do número de clubes do país na disputa. A reportagem enfatiza a força do Brasil como exportador de talentos, observando que atletas brasileiros estão espalhados por diversos times presentes no torneio. “Primeiro, temos a demografia: 508 jogadores entraram em campo na primeira rodada da fase de grupos. Setenta deles — 14% — eram do Brasil. A Argentina tinha 57 jogadores nessa lista. Em seguida, veio a Espanha, com 26. É verdade, quatro clubes brasileiros competindo nos EUA neste verão, e o país anfitrião é o único com mais de dois. Mas o alcance da diáspora é notável. Há brasileiros nas fileiras do Manchester City, Real Madrid e Los Angeles FC, mas também no Esperance de Tunis e no Urawa Red Diamonds, no Pachuca e no Al-Hilal, no Ulsan e no Mamelodi Sundowns. Alguns países vendem petróleo, grãos ou placas de circuito para o resto do mundo; o Brasil exporta jogadores de futebol.” Vinícius Junior e Eduardo Bauermann em partida realizada entre Real Madrid x Pachuca no Mundial de Clubes. Foto: Richard Pelham / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP Ao longo da matéria, o jornal destaca o bom desempenho dos clubes brasileiros na atual edição do torneio e relembra os momentos de destaque do Brasil em competições mundiais ao longo da história. No entanto, também aponta que, nos últimos anos, o futebol europeu evoluiu em diversos aspectos e acabou ultrapassando o brasileiro em termos de estrutura, investimento e desempenho internacional. “Olhando a história do futebol a longo prazo, isso pode parecer bastante normal. No início da década de 1960, o Santos, time dominador de Pelé, conquistou vitórias consecutivas na Copa Intercontinental, competição criada no início daquela década para colocar os campeões europeus contra os sul-americanos. O Flamengo goleou o Liverpool na mesma competição em 1981; Grêmio e São Paulo (duas vezes) também saborearam a glória nela. Quando a FIFA idealizou a expansão do torneio para um Mundial de Clubes em 2000, os representantes do Brasil continuaram a prosperar. O Corinthians venceu a edição inaugural em 2000, derrotando o Vasco em uma final totalmente brasileira. Os dois troféus seguintes foram para São Paulo e Internacional. Capa da revista pôster do título de 2000 Em 2010, o Internacional foi eliminado pelo congolês TP Mazembe. O Santos foi massacrado pelo Barcelona um ano depois. Grêmio, Flamengo, Palmeiras e Fluminense perderam para times europeus na final. Antes do início deste torneio, nenhum clube brasileiro havia vencido um time europeu em uma partida competitiva desde 2012, quando o Corinthians derrotou o Chelsea na final do Mundial de Clubes. Em resumo, o futebol europeu — pelo menos as principais ligas — deixou o futebol brasileiro para trás em diversas áreas, desde comercialização e investimento até infraestrutura e inovação tática. Não é coincidência que a mais recente conquista do Brasil na Copa do Mundo tenha ocorrido em 2002. O declínio também não passou despercebido: as lamentações sobre a crescente desigualdade de qualidade têm sido constantes na mídia brasileira há décadas”. Adiante na reportagem, o jornal levanta a questão sobre o que motivou os resultados surpreendentes dos últimos dias e aprofunda a análise dos fatores que os tornaram mais plausíveis. O texto destaca aspectos estratégicos e contextuais que ajudaram a nivelar os duelos, sugerindo que o bom desempenho dos clubes brasileiros foi fruto de um cenário mais favorável — e não apenas de acaso. “De onde, então, vieram os resultados dos últimos nove dias? Em primeiro lugar, é provável que seja necessário um pouco de contexto antes de ficarmos muito animados. Dortmund e Porto — empatados sem gols com Fluminense e Palmeiras, respectivamente — não são grandes times. O Fluminense também teve um trabalho árduo para vencer o Ulsan, da Coreia do Sul, em uma partida que estava perdendo a 25 minutos do fim do jogo. A torcida do Flamengo ficou emocionada com a vitória sobre o Chelsea, mas os torcedores dedicados da Premier League podem não ter visto isso como um grande feito. Até mesmo o resultado do Botafogo contra o PSG veio com uma pequena ressalva: Luis Enrique descansou vários jogadores importantes naquele dia. Jogadores do Botafogo comemorando vitória em cima do PSG. Foto: Frederic J. Brown / AFP Há três fatores circunstanciais em jogo durante esta Copa do Mundo de Clubes. Uma delas é o clima: os clubes brasileiros estão mais acostumados a jogar sob um sol escaldante. “Estamos acostumados”, disse o lateral-direito Vitinho, do Botafogo, na semana passada. “Espero que funcione a nosso favor.” Outro ponto é que seus times estão na metade da temporada, que vai de janeiro a dezembro. A liga nacional só começou no final de março. Comparado aos times europeus, muitos dos quais parecem exaustos ao final de uma longa campanha nos níveis nacional e continental, há um certo frescor ali. A motivação também é relevante. Há poucas evidências de que as seleções europeias estejam realmente se esforçando, mas será que elas estão se dedicando ao torneio com toda a sua energia? Isso é discutível. Certo ou errado, o Mundial de Clubes não é visto atualmente como algo do mesmo nível que a Liga dos Campeões ou mesmo competições dentro de seus próprios países”. O jornal também faz uma análise do que mudou nos últimos anos no futebol brasileiro, destacando desde a aprovação das SAFs até os processos de reestruturação financeira e administrativa de diversos clubes. Essas transformações, segundo a matéria, foram fundamentais para que o Brasil começasse a se aproximar novamente do alto nível do futebol internacional. “O futebol brasileiro evoluiu muito nos últimos 10 anos, principalmente nos

O Botafogo enfrenta o Atlético de Madrid, nesta segunda-feira, 23, no Rose Bowl Stadium, em Pasadena, pela última rodada do grupo B do Mundial de Clubes. O Fogão chega embalado após vencer o PSG, em mais um êxito contra europeus. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital Ao longo da história, o Glorioso fez 165 jogos contra times da Europa. Entre excursões, torneios internacionais (como o Teresa Herrera e o Ramón de Carranza) e, agora, o Mundial, foram 83 vitórias, 38 empates e 44 derrotas. Com aproveitamento de 58% dos pontos ganhos, o Botafogo ainda tem vantagem no saldo de gols. O time de General Severiano marcou 328 vezes e sofreu 222. Entre essas partidas, existiram grandes vitórias, além da última contra o PSG. Em 1959, com Garrincha, Didi, Nilton Santos e Zagallo, bateu por 6 a 4 o Atlético de Madrid (adversário de hoje), que teve por empréstimo o lendário Ferenc Puskas. Juventus e Botafogo (com camisa do La Coruña) no Teresa Herrera de 1996 – Divulgação / Botafogo Em 1996, no Troféu Teresa Herrera, teve um dos mais memoráveis jogos de sua história, ao bater a Juventus atual campeã da Europa. Entre um dos fatores daquela final, um marcante é que o Botafogo não pôde utilizar suas camisas reservas por definição da arbitragem e, assim, vestiu o uniforme do Deportivo La Coruña. Fonte placar

O zagueiro Vitão será desfalque do Internacional na volta do Campeonato Brasileiro. Em julgamento realizado nesta segunda-feira, 23, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu o jogador com suspensão de dois jogos pelas declarações dadas após a derrota para o Corinthians no dia 3 de maio, em confronto pela sétima rodada da competição, na Neo Química Arena, quando insinuou favorecimento da arbitragem ao clube paulista. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital Já o volante colorado Bruno Henrique foi absolvido de todas as acusações, enquanto o Inter foi multado em R$ 3 mil por atraso no retorno do intervalo. A agremiação ainda pode recorrer da sentença. Vitão foi punido por maioria de votos — três auditores votaram por duas partidas de suspensão, enquanto dois defenderam uma só. O relator Alcino Guedes desclassificou a denúncia original do artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de ofensas à honra, para o artigo 258, que trata de conduta antidesportiva. A punição se deu por conta de declarações fortes do jogador após o jogo, quando criticou a arbitragem: “Aqui tem de jogar sempre contra 12. Nunca o que o Bruno Henrique fez era para o segundo amarelo. No gol anulado, o Yuri Alberto já tinha cartão e devia ser expulso, mas é normal… Teve o lance do Wesley que o VAR nem chamou para olhar. Bota esse árbitro cagado, vai ser sempre assim. É 11 contra 12 nessa porcaria!” A entrevista do Vitão na íntegra pra quem não viu. Capitão. ©️ 📹 | Reprodução/Prime Videopic.twitter.com/OUSLBnps3u — QG do Inter 🇦🇹 (@QGdoInter) May 3, 2025 Bruno Henrique havia sido expulso no segundo tempo da mesma partida e denunciado por desrespeito à arbitragem (artigo 258, §2º, inciso II), além de supostos danos ao patrimônio da arena (artigo 219) depois de arremassar uma garrafa e danificar uma porta. O Colorado volta a campo após a pausa para o Mundial de Clubes no dia 12 de julho, em duelo direto contra o Vitória no Beira-Rio, pela 13ª rodada do Brasileirão. O momento da equipe é delicado: o Inter ocupa a 17ª colocação, com 11 pontos, dentro da zona de rebaixamento. Siga o canal no WhatsApp e fique por dentro das últimas notícias. Para fazer parte da nossa comunidade, acompanhe a PLACAR nas mídias sociais. Fonte placar

O Mundial de Clubes caminha para a sua fase eliminatória, com mais quatro jogos a serem disputados pela última rodada da fase de grupos nesta terça-feira. Já classificado, na primeira colocação do Grupo D, o Flamengo é uma das equipes que entram em campo. Além dos rubro-negros, Boca Juniors, Chelsea e Benfica são outras camisas pesadas que vão para a disputa. Também classificado, o Bayern de Munique tenta confirmar o primeiro lugar do Grupo C. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital Os alemães entram em campo às 16h (de Brasília) diante do Benfica. O confronto acontece no Estádio Bank Of America, em Charlotte. O Bayern venceu os seus dois jogos e, na primeira colocação do grupo, já está classificado. Assim, joga por um empate para garantir a vaga na liderança. O Benfica, com 4 pontos, precisa vencer para assumir a liderança. Um empate, porém, é suficiente para garantir a segunda vaga do grupo. No mesmo horário, o Boca Juniors vai a campo diante do frágil Auckland City para buscar uma goleada e a vaga nas oitavas de final. Com apenas um ponto somado, no empate com o Benfica na primeira rodada, os argentinos precisam vencer por uma diferença de sete gols e ainda torcer por uma derrota da equipe portuguesa.  Mais tarde, é a vez do Flamengo entrar em campo, de olho em manter o 100% de aproveitamento. Embalado pela vitória sobre o Chelsea, na rodada passada, o Rubro-Negro chega para o confronto com o Los Angeles FC já classificado para as oitavas. A equipe já tem também a primeira colocação da chave garantida. Assim, o duelo entre Chelsea e Espérance, no mesmo horário, é decisivo pela segunda vaga do grupo. No Estádio Lincoln Financial Field, na Filadélfia, os ingleses tentam fazer valer o favoritismo para garantir a classificação às oitavas. Um empate é favorável aos Blues. Já para a equipe tunisiana, só a vitória interessa. Horários e onde assistir aos jogos de hoje 16h – Auckland City x Boca JuniorsLocal: Geodis ParkOnde assistir: DAZN, SporTV e Cazé TV 16h – Benfica x Bayern de MuniqueLocal: Estádio Bank Of AmericaOnde assistir: DAZN, Globo, SporTV e Cazé TV 22h – Los Angeles FC x FlamengoLocal: Estádio Camping WorldOnde assistir: DAZN, Globo, SporTV e Cazé TV 22h – Espérance x ChelseaLocal: Estádio Lincoln Financial FieldOnde assistir: DAZN, SporTV e CazéTV Fonte placar

Lionel Messi tem dentro de si uma espécie de ‘modo Fifa’ à disposição. O Palmeiras tem ‘alma’. O empate do Verdão contra o Inter Miami nesta segunda-feira, 23, véspera do aniversário de 38 anos do craque, foi a diferença da competividade entre os dois times, pela terceira rodada do Mundial de Clubes, em partida disputada no Hard Rock Stadium. O empate deixou o Palmeiras na 1ª colocação do Grupo A e enfrenta o Botafogo nas oitavas de final, no sábado, 28, na Philadelphia. O Inter Miami tem avançou, na 2ª posição, e enfrentará o Paris Saint-Germain, no domingo, em Atlanta. PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital. A capacidade de Messi, oito vezes melhor jogador do mundo, já foi vista inúmeras vezes. No último torneio da Fifa em que participou, foi simplesmente campeão do mundo com a seleção argentina, na Copa do Mundo do Catar, em 2022. Ali, o jogador se entregou de corpo e alma e fez uma geração comemorar um título pela primeira vez em 28 anos. Nos EUA, a proporção é menor. Tudo é mais leve. Mas, ainda assim, quando enfrenta jogos contra adversários de alto nível, faz muito bem a sua parte. Messi não marcou, mas esteve em absolutamente as jogadas ofensivas do Inter Miami, em sua melhor apresentação neste Mundial. Em uma só jogada, o camisa 10 ganhou uma dividia com Estêvão, inverteu o lance para Suárez com extrema categoria, recebeu de volta, ajeitou de cabeça e chutou forte por cima do gol do Weverton. A torcida saudou o seu nome como uma reverência religiosa. Os gols foram de Allende e Luis Suárez (um golaço por sinal). O Palmeiras, mais acostumado a grandes competições, foi buscar o empate na marra. Paulinho e Maurício, caras novas na equipe, é verdade, herdaram o espírito de campeões da Libertadores, Brasileiro etc. Ainda assim, Abel Ferreira terá o que consertar nesta equipe. Não foi nem de longe uma boa apresentação da equipe que em teoria jogava em casa. A defesa palmeirense mostrou fragilidade preocupante para as oitavas de final da competição. Fonte placar