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Abel pede ‘pontaria’, defende Roque e veta exageros com Paulinho


A frustração com o empate por 0 a 0 contra o Porto não sai da cabeça do técnico Abel Ferreira, às vésperas do encontro com o Al Ahly do Egito, aqui em Nova Jersey nesta quinta-feira, 19, às 13h (de Brasília). E o português tem motivos de sobra para não esquecer o último domingo, 15, no MetLife Stadium, quando a vitória não foi convertida apenas da falta de qualidade na finalização.

O Verdão chegou 17 vezes perto do gol do Porto, sendo cinco chutes na direção do goleiro Cláudio Ramos, o destaque do duelo com grandes intervenções. Agora, contra o time egípcio, o técnico do Palmeiras espera que “a pontaria esteja mais afinada”.

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“A finalização é um dos gestos mais importantes do futebol porque decide jogos. A finalização é um dos princípios em todas os nossos treinos, seja com o grupo inteiro, seja apenas com os atacantes. É um elemento que está muito presente sempre nos nossos jogos. Nos resta trabalhar e esperar que os jogadores estejam super inspirados”, disse.

Estevão, Vitor Roque e Maurício não transformaram o “volume ofensivo” em gols no duelo com o Porto. Já no segundo tempo, os jogadores que entraram na equipe – Veiga, Flaco e Paulinho – também não estufaram as redes portuguesas.

O olhar mais atento é para Vitor Roque, participativo na construção das jogadas ofensivas mas que no “quesito gol” tem apresentado números bem modestos: apenas três em 20 jogos até aqui. Abel, no entanto, defende o jovem atacante.

”Nós sabemos quem contratamos, sabemos quais são as características dele. É um jogador mais de profundidade e quando jogamos com uma equipe como a do Porto que se fecha na área, não há tanto espaço nas costas. O jogo aéreo também não é o forte de Vitor Roque. Ele fez uma belíssima assistência quando Rios e Estevão se atrapalharam no lance. É um jogador jovem que precisa jogar. E ele tem todo o tempo do mundo, toda tranquilidade para jogar”, analisou o comandante.

O tão esperado trio ofensivo com Estevão, Vitor Roque e Paulinho para a disputa do Mundial de clubes, ainda não foi visto na versão mais potente. Isso, pois, Paulinho, titular em apenas um dos 12 jogos que disputou com a camisa palmeirense, ainda se recupera fisicamente.

Abel avisou  que Paulinho não suporta mais do que 30 minutos de um jogo: “Eu não posso usar o Paulinho mais do que 30 minutos. E cabe a mim decidir quando colocá-lo em campo. Sem dúvida é um jogador que podia nos ajudar por mais tempo, mas infelizmente não está 100%… Não é novidade nenhuma para ninguém, vocês já sabem que não posso  e nós vamos utilizá-lo o tempo que tivermos em função daquilo que forem as necessidades da equipe”.

Paulinho seguirá como opção para o segundo tempo contra o Al Ahly e outros jogos. Abel não confirmou se repetirá a escalação da estreia contra o time do Egito.

O rival, aliás,  foi destacado pelo treinador português como “uma equipe extremamente bem treinada, bem organizada, com bons ‘timings’ de contra-ataque, um centroavante alto e rápido que ataca muito bem a profundidade.

“É um desafio novo, é uma história nova, um jogo novo, num grupo extremamente equilibrado onde tudo pode acontecer. É saber lidar não só com o nosso adversário mas também com as condições climáticas e chegar ao final com o resultado positivo”, concluiu.





Fonte placar

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